PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS

DOENÇAS QUE PODEM SER EVITADAS NO PRE NATAL - PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS
PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS

Os cuidados de pré-natal é cuidado de saúde que uma mulher recebe durante a gravidez.

Ir cedo e regularmente para o pré-natal pode ajudar as futuras mamães – e seus bebês – a se manterem saudáveis.

O cuidado regular permite que os médicos encontrem e lidem com qualquer problema o mais rápido possível.

O  modelo de atendimento pré natal da OMS aumenta de quatro para oito o número de contatos de uma gestante com provedores de saúde durante toda a gestação.

Evidências recentes indicam, portanto, que uma maior frequência de contatos pré-natais por mulheres e meninas adolescentes.

Com o sistema de saúde está associada a uma probabilidade reduzida de natimortos.

Isso ocorre devido ao aumento de oportunidades para detectar e gerenciar possíveis problemas.

Um mínimo de oito contatos para atendimento pré natal pode certamente reduzir as mortes perinatais em até 8 por 1000 nascimentos quando comparado a um mínimo de quatro consultas.

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PRÉ NATAL

AS RECOMENDAÇÕES INCLUEM POR EXEMPLO:

1.Modelo de atenção pré-natal com um mínimo de oito contatos recomendado para reduzir a mortalidade perinatal e melhorar a experiência de cuidado das mulheres.
 
2.Aconselhamento sobre alimentação saudável e manter-se fisicamente ativo durante a gravidez.
 
3.Suplementação diária de ferro e ácido fólico com 30 mg a 60 mg de ferro elementar e 400 µg (0,4 mg) de ácido fólico em gestantes para prevenir:
 
  • Anemia materna,
  • Sepse puerperal,
  • Baixo peso ao nascer, 
  • Parto prematuro.
 
4.A vacinação com toxóide tetânico é recomendada para todas as mulheres grávidas, dependendo da exposição anterior à vacina contra o tétano, para prevenir a mortalidade neonatal do tétano.
 
5.Uma ultrassonografia antes da gestação de 24 semanas (ultrassonografia precoce).
 
É recomendada para mulheres grávidas para estimar a idade gestacional, melhorar a detecção de anomalias fetais e gravidezes múltiplas, reduzir a indução do parto na gravidez pós-termo.
 
6.Os profissionais de saúde devem perguntar a todas as grávidas, principalmente, sobre o uso de álcool e outras substâncias.
 
QUEM PODE TRATAR AS GESTANTES - PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS
QUEM PODE TRATAR AS GESTANTES

QUEM PODE ACOMPANHAR O PRÉ NATAL DAS GESTANTES

obstetras: médicos especializados em gravidez e parto
obstetras / ginecologistas (obstetras / ginecologistas):
 
médicos especializados em gravidez e parto, bem como assistência médica à mulher médicos de família:
 
médicos que fornecem uma gama de serviços para pacientes de todas as idades (às vezes, isso inclui cuidados obstétricos) em vez de se especializar em uma área enfermeira-parteira certificada :
 
uma enfermeira de prática avançada especializada em necessidades de cuidados de saúde da mulher, incluindo principalmente, cuidados pré-natais, trabalho de parto e parto, e cuidados pós-parto para gravidezes sem problemas.

 

TESTES PRÉ NATAL

Quando você está grávida , os exames pré-natais fornecem informações sobre sua saúde e sobre a do seu bebê.
 
Eles ajudam a detectar quaisquer problemas que possam afetá-lo, estando em primeiro lugar defeitos congênitos e doenças genéticas.
 
Os resultados podem certamente ajudá-lo a tomar as melhores decisões sobre cuidados de saúde antes e depois do nascimento do seu filho.
 
Existem diferentes testes pré-natais que você pode obter em seu primeiro, segundo e terceiro trimestre. Alguns verificam sua saúde e outros recebem informações sobre seu bebê.
 
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TESTES COMUNS DURANTE A GRAVIDEZ

TESTES COMUNS DURANTE A GRAVIDEZ

Testes de Rastreio Pré Natal no Primeiro Trimestre

 
O rastreamento no primeiro trimestre é uma combinação de ultrassonografia fetal e exames de sangue materno realizados durante o primeiro trimestre da gravidez.
 
Este processo de triagem pode ajudar a determinar o risco de o feto ter certos defeitos congênitos.
 
Os testes de triagem podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros testes.
 

TESTES COMUNS DURANTE A GRAVIDEZ

Testes de Rastreio Pré Natal no Primeiro Trimestre

 
O rastreamento no primeiro trimestre é uma combinação de ultrassonografia fetal e exames de sangue materno realizados durante o primeiro trimestre da gravidez.
 
Este processo de triagem pode ajudar a determinar o risco de o feto ter certos defeitos congênitos.
 
Os testes de triagem podem ser usados sozinhos ou em combinação com outros testes.
 

1.Existem três partes da triagem do primeiro trimestre:

1.Teste de ultrassonografia para translucência nucal fetal (NT).

 
A triagem de translucência nucal usa um exame de ultrassonografia para examinar a área na parte posterior do pescoço fetal para aumento de fluidos ou espessamento.
 
Dois testes séricos maternos (sangue). Os exames de sangue medem duas substâncias encontradas no sangue de todas as mulheres grávidas: 
 
Rastreio de proteínas plasmáticas associadas à gravidez (PAPP-A) – uma proteína produzida pela placenta no início da gravidez.
 
Níveis anormais estão associados a um risco aumentado de anormalidade cromossômica.
 
Gonadotrofina coriônica humana (hCG) – um hormônio produzido pela placenta no início da gravidez.
 
Níveis anormais estão certamente associados a um risco aumentado de anormalidade cromossômica
 

2.Testes de Triagem Pré-Natal no Segundo Trimestre

 
Triagem pré-natal no segundo trimestre pode incluir vários exames de sangue, chamados de múltiplos marcadores.
 
Esses marcadores fornecem informações sobre o risco de uma mulher ter um bebê com certas condições genéticas ou defeitos congênitos.
 
A triagem geralmente é realizada com uma amostra do sangue da mãe entre a 15ª e a 20ª semana de gestação (a 16ª a 18ª é a ideal).
 
Os múltiplos marcadores incluem por exemplo:
 
 
  1. Rastreio da alfa-fetoproteína (AFP). Este exame de sangue mede o nível de alfa-fetoproteína no sangue das mães durante a gravidez,
  2. A AFP é uma proteína normalmente produzida pelo fígado fetal e está presente no fluido que envolve o feto (líquido amniótico) e atravessa a placenta para o sangue da mãe,
  3. O teste de sangue da AFP também é chamado MSAFP (soro materno AFP),
  4. Níveis anormais de AFP podem sinalizar o seguinte:
  5. Defeitos do tubo neural aberto (ONTD), como a espinha bífida,
  6. Síndrome de Down,
  7. Outras anormalidades cromossômicas,
  8. Defeitos na parede abdominal do feto,
  9. Gêmeos – mais de um feto está fazendo a proteína,
  10. Uma data de cálculo incorreta, já que os níveis variam durante a gravidez,
  11. hCG. Este é o hormônio da gonadotrofina coriônica humana (um hormônio produzido pela placenta) Estriol. Este é um hormônio produzido pela placenta

 

EXAMES PRÉ NATAL 1 - PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS
EXAMES PRÉ NATAL

EXAMES PRÉ NATAL

1. Exame de fezes

 
Quando deve ser feito: no início da gravidez e caso a gestante apresente alguma queixa durante os nove meses.
 
O exame de fezes investiga principalmente a presença de parasitas no intestino que podem provocar anemia, entre outros problemas.
 
É feito no início da gestação para que uma eventual infecção seja rapidamente tratada.

 

2. Glicemia (em jejum)

 
Quando deve ser feito: geralmente é feito logo no início da gravidez e repetido na 26ª semana, fase em que o corpo da gestante já encontra mais dificuldade para absorver o açúcar.
 
O exame de glicemia, também conhecido popularmente como glicemia em jejum, é solicitado pelo ginecologista para medir a quantidade de glicose presente na corrente sanguínea, o que permite identificar eventuais quadros de intolerância à glicose e diabetes.
 
Se as taxas estiverem muito acima do normal, pode ser que a mulher esteja com diabetes gestacional, que exige cuidado e atenção especial, pois pode comprometer a gravidez.
 
O exame costuma ser feito em jejum de 8 horas, em que é medida a quantidade de glicose quando não houve ingestão recente de alimentos.
 
Depois, ele pode ser feito durante a chamada curva glicêmica — duas horas após a ingestão de alimentos
 

3. Grupo sanguíneo (sistema ABO) e fator Rh

 
Quando deve ser feito: primeiro trimestre.
 
Acima de tudo é essencial realizar o exame de compatibilidade do sangue negativo e positivo, que verifica justamente a compatibilidade de sangue do casal.
 
Se a mãe for Rh negativo e o pai Rh positivo, por exemplo, a mulher precisa realizar um tratamento para que o corpo dela não rejeite o bebê caso ele seja Rh positivo.
 

4. Hemograma completo

 
Quando deve ser feito: geralmente, são pedidos três hemogramas ao longo da gestação.
 
Um em cada trimestre. Mas podem ser solicitados mais, dependendo do caso.
 
O hemograma é como se fosse um conjunto de exames de sangue, que analisa a quantidade de glóbulos vermelhos (hemácias), glóbulos brancos e plaquetas.
 
Eles são necessários principalmente para verificar sinais de infecção, anemia ou alterações no número de plaquetas.
 
Costuma ser pedido pelo ginecologista logo na primeira consulta.
 

5. Papanicolau

 
Quando deve ser feito: logo na primeira consulta pré-natal, a fim de afastar de imediato qualquer suspeita de câncer.
 
No entanto o exame deve ser realizado pelo menos uma vez ao ano, independentemente de gravidez ou não.
 
O exame do papanicolau é importantíssimo para prevenir o câncer de colo de útero, e deve ser realizado por gestante se ele ainda não tiver sido feito ao longo do ano anterior.
 
Ele também é conhecido como exame colpocitológico e deve ser feito por todas as mulheres entre 21 e 65 anos — portanto, cobre praticamente toda a vida fértil da mulher.
 

6. Reação à toxoplasmose e rubéola

 
Quando deve ser feito: no início do pré-natal e repetido no terceiro trimestre de gestação.
 
Estes exames indicam se a gestante já teve contato com os agentes causadores de toxoplasmose e rubéola.
 
Eles permitem identificar há quanto tempo a mulher teve esse contato ou se ele aconteceu já durante a gestação.
 
Dependendo do resultado, o tratamento pode evitar as complicações como malformações, problemas neurológicos e até cegueira e surdez no bebê.
 

7. Sorologia para HIV

 
Quando deve ser feito: pelo menos uma vez a cada 6 ou 12 meses (antes da gravidez) e sempre no início do pré-natal, para que o tratamento comece logo.
 
A transmissão vertical de HIV, ou seja, quando o vírus é transmitido de mãe para filho durante a gestação, no momento do parto ou na hora da amamentação, ainda é uma realidade em muitos países.
 
Por isso, é fundamental que a mulher realize o teste de sorologia para HIV não somente quando está grávida, mas com certa periodicidade.
 
Na gestação, porém, este exame é ainda mais importante, pois não é porque a futura mãe eventualmente seja soropositiva que o bebê também será.
 
Hoje, existem formas de evitar que a transmissão vertical ocorra.
 
Geralmente, fazendo uso dos medicamentos antirretrovirais — indicados para todos e com o objetivo de reduzir a carga viral de HIV na corrente sanguínea — já é possível evitar a transmissão.
 

8. Sorologia para hepatites virais

 
Quando deve ser feito: uma vez no primeiro trimestre de gestação e outra no terceiro trimestre (ou mais vezes, conforme orientação médica).
 
Da mesma forma que o exame de sorologia para HIV, também estão disponíveis testes sorológicos para as hepatites virais.
 
Das três formas mais comuns da doença, as hepatites B e C têm maior probabilidade de transmissão sexual do que a hepatite A, que geralmente ocorre por meio da ingestão de alimentos e água contaminados.
 
Caso a gestante apresente uma hepatite viral e não faça o tratamento corretamente, o desenvolvimento do bebê pode ser comprometido.

 

9. Sorologia para citomegalovírus (CMV)

 
Quando deve ser feito: da mesma forma que os exames de sorologia para hepatites, este deve ser feito uma vez no primeiro trimestre de gestação e outra no terceiro trimestre (ou mais vezes, conforme orientação médica)
 
O citomegalovírus (CMV) é da mesma família dos vírus da catapora, herpes simples, herpes genital e herpes-zóster, e uma das suas formas de transmissão é pela via vertical — de mãe para filho.
 
A presença deste vírus no organismo da mulher grávida pode prejudicar o desenvolvimento do feto, consequentemente provocando malformações — ainda que seja uma doença relativamente rara.
 

10. Ultrassonografia

 
Quando deve ser feito:
 
A frequência de ultrassons é determinada pelo médico ao longo da gestação, entretanto, são solicitadas quatro ultrassonografias:
 
  • Uma logo na primeira consulta pré-natal;
  • Uma entre as 11ª e 14ª semanas de gestação;
  • Uma entre as 20ª e 24ª semanas de gestação;
  • Uma por volta da 32ª semana de gestação.
 
São feitos ultrassons de vários tipos, um em cada trimestre da gestação:
 
O ultrassom transvaginal é feito para verificar a viabilidade da gestação, para confirmar idade gestacional e para afastar qualquer hipótese de gravidez fora do útero;
 
O ultrassom morfológico é feito para verificar como o feto está se formando e afastar a suspeita de má formação e anencefalia;
 
E o ultrassom que mede os batimentos cardíacos, por fim, é realizado para descartar eventuais problemas de saúde conforme o bebê vai se desenvolvendo.
 

11. Urina

 
Quando deve ser feito: logo na primeira consulta de pré-natal, no entanto deve ser repetido pelo menos duas vezes ao longo da gestação, ou sempre que o médico solicitar.
 
O exame de urina é realizado para detectar sangramento, presença de pus (leucócitos), hemácias ou de proteínas na urina, que podem indicar alguma infecção urinária, incontinência urinária ou inflamação qualquer.
 
É um teste simples e que pode evitar complicações sérias para a gestação.
 
Uma infecção urinária que não é tratada, por exemplo, pode levar ao parto prematuro e a outros problemas de saúde para a própria mãe — principalmente se a infecção passar para os rins ou outras partes do corpo.
 
Este exame também é conhecido como urocultura, pois identifica a presença de bactérias na urina.   
DOENÇAS DETECTADAS NA GRAVIDEZ - PRÉ NATAL PODE DETECTAR VÁRIAS DOENÇAS
DOENÇAS DETECTADAS NA GRAVIDEZ

DOENÇAS DETECTADAS NA GRAVIDEZ

Anencefalia

 
A anencefalia é um tipo de malformação que afeta o cérebro, podendo acontecer entre a 16ª e a 26ª semanas de gestação.
 
Essa malformação é caracterizada pela ausência total do cérebro no crânio, sendo identificada pela realização do exame de ultrassom.
 
Infelizmente, não existe tratamento para a anencefalia, e a condição inviabiliza a sobrevivência do feto.
 
Entretanto, a sua identificação é fundamental para evitar complicações para a gestante, como o acúmulo de líquido no útero e as hemorragias.
 

Hidrocefalia fetal

 
Essa condição se caracteriza pelo acúmulo de líquido (líquido cefalorraquidiano) dentro da caixa craniana, levando consequentemente a um inchaço e a um aumento da pressão no cérebro do feto.
 
A hidrocefalia é uma das anomalias mais comuns e que pode ser detectada pela ultrassonografia, a partir da 16ª semana de gestação.
 
Ela pode ser causada por diferentes fatores, tais como a presença de outras malformações, de anomalias cromossômicas e de infecções.
 
O prognóstico varia de acordo com as características de gravidade e de condição clínica do feto, podendo ou não deixar sequelas.
 
Além disso, o tratamento pode ser iniciado ainda durante a gestação.
 
Nesse caso, pode ser feita uma cirurgia intra-útero, por meio da realização de punções do líquido ou a instalação de cateter, a fim de aliviar a pressão no cérebro.
 
Em outras situações, quando a gestação já se encontra a partir da 32ª semana, é possível fazer o adiantamento do parto para a realização da cirurgia
 

Síndrome de Down

 
A síndrome de Down é uma condição causada pela existência de um cromossomo extra no par 21; por isso, também é chamada de trissomia do 21.
 
Ela atinge cerca de 1 em cada 700 crianças no mundo.
 
Essa síndrome acarreta uma limitação intelectual e de desenvolvimento na criança.
 
Diferentes fatores podem predispor a ocorrência dessa condição, sendo a idade da mulher no período gestacional um importante fator de risco.
 
Existem diversos testes disponíveis para a identificação da síndrome.
 
O mais simples e menos invasivo é o ultrassom.
 
Com a medicação Translucência Nucal (TN) — mensuração do acúmulo de líquidos na nuca do feto, a qual é realizada entre a 11ª e 13ª semanas de gestação.
 

Doenças infecciosas

 
Algumas doenças infecciosas adquiridas pela gestante  podem ser transmitidas  para o feto e causar sequelas graves.
 
Por isso devem ser identificadas precocemente a fim de evitar prejuízos para o bebê.
 

Dentre essas doenças, podemos citar por exemplo:

 
  • Zica,
  • Rubéola,
  • Citomegalovirus,
  • Parvovirose,
  • Varicela,
  • HIV,
  • Sífilis,
  • Herpes,
  • Toxoplasmose,
  • Hepatite, entre outras.
 
Na maioria das vezes essas doenças são assintomáticas na mãe e o diagnóstico deve ser feito através de exames de sangue.
 
Em geral quanto mais cedo a infecção for adquirida maior a chance de sequelas para o bebê.
 

Toxoplasmose congênita

 
A Toxoplasmose é causada pelo protozoário Toxoplasma gondii.
 
No qual pode ser encontrado nas fezes de gatos e de outros animais felinos, sendo adquirida de várias formas como:
 
  • Ingestão de carne mal passada,
  • Alimentos crus
  • Água contaminada.
 
A transmissão para o bebê geralmente ocorre quando a mulher adquire a primeira infecção durante a gestação.
 
O protozoário pode impactar o feto de diferentes formas, dependendo do período da gestação em que a doença ocorre.
 
Para a detecção da toxoplasmose, é feito o exame de triagem, a partir da verificação sorológica em amostras de sangue da gestante.
 
O exame é realizado no primeiro trimestre e, posteriormente, repetido no segundo e no terceiro trimestres de gravidez.
 

Hepatite B congênita

 
A hepatite B é uma doença infecciosa viral, causada pelo vírus da hepatite B (HBV).
 
O momento da passagem da infecção da mãe para o filho ocorre principalmente durante o parto;
 
Portanto então é fundamental a realização dos exames de triagem.
 
Da mesma forma que a toxoplasmose, o diagnóstico é feito a partir de exames sorológicos, realizados em amostras de sangue da gestante

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